Dom Gílio Felício
Dom Gílio Felício
Gilio Felicio nasceu em Sério (então município de Lajeado), em 11 de novembro de 1949, tendo como filiação Doralino Felício e Maria Francisca Gomes Felício. Cursou o ginásio no Seminário Menor de Arroio do Meio e o Seminário Maior em Santa Cruz do Sul, 1972-1974. Realizou seus estudos filosóficos no Seminário de Viamão e formou-se em Teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – RS.
Dom Gilio é do clero diocesano de Santa Cruz do Sul, onde foi ordenado padre em 11 de novembro de 1978 e bispo no dia 3 de maio de 1998, ambas celebrações na Catedral São João Batista. Foi professor e diretor espiritual no Seminário São João Batista, em Santa Cruz do Sul; Vigário da paróquia de Nossa Senhora do Rosário, em Rio Pardo; assistente diocesano da Pastoral Afro-brasileira; Pároco da Paróquia Nossa Senhora do Rosário em Passo do Sobrado. Além disso, trabalhou como Reitor do Seminário São João Batista e assistente dos seminaristas Propedêutico; e vigário geral da Diocese de Santa Cruz do Sul.
Em 21 de janeiro de 1998, foi nomeado bispo pelo Papa João Paulo II como Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Salvador, na Bahia, na sede de Illiberi. Quatro anos mais tarde, em 11 de dezembro de 2002, o Papa João Paulo II o nomeou como quarto Bispo Diocesano de Bagé, com 53 anos. Tomou posse no dia 9 de março de 2003, em frente à Catedral de São Sebastião na Diocese de Bagé, numa missa campal.
Nestes anos, dom Gilio se destacou como Representante do Ecumenismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Membro do Instituto Mariana-IMA; responsável pelo programa radiofônico “A Voz da Negritude” na Rádio Excelsior; e Membro do Conselho Econômico e Social do governo do Estado do Rio Grande do Sul.
Em 06 de junho de 2018, seu pedido de renúncia foi aceito pelo Papa Francisco tornando-se bispo emérito de Bagé.