Regional Sul 3 participa da Assembleia Eletiva do CONIC RS
O dia 25 de março marcou a realização da Assembleia Eletiva do CONIC RS (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs da Regional do Rio Grande do Sul) na Paróquia do Redentor, no Bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre. O momento contou com a presença dos delegados das Igrejas Membro: IEAB (Igreja Episcopal Anglicana do Brasil), IECLB (Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil) e da ICAR (Igreja Católica Apostólica Romana) com representação dos Membros Fraternos: CEBI (Centro de Estudos Bíblicos), Movimento dos Focolares e do Fórum Ecumênico do Vale do Taquari.
Após a leitura da ata e a realização do devocional, que destacou a reflexão das Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (SOUC) 2023, que traz como tema Aprendei a fazer o bem, procurai a justiça (cf.: Isaías 1,17), foram partilhadas as inúmeras atividades realizadas, com destaque as ações relacioandas a CFE (Campanha da Fraternidade Ecumênica em 2021), SOUC 2021-2022, a Participação no Fórum Ecumênico e Inter-Religioso do RS com a ação “Abrace o Terreiro”, e demais ações de serviço ecumênico e de diálogo inter-religioso.
Representando a Igreja Católica Apostólica Romana, pelo Regional Sul 3 e CREDEIR (Comissão Regional de Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso) participaram o Pe. Luis Carlos Almeida, da Arquidiocese de Porto Alegre, Edoarda S. Scherer, da Diocese de Montenegro e CREDEIR, Sandra Zambon, secretária executiva da CNBB Sul 3 e Dom Jaime Pedro Kohl, bispo referencial para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso no Regional. Também estavam presentes representantes do CEBI e do Movimento dos Focalares, Maria Marta Gomes e Carolina Simões Correia, respectivamente.
A reunião marcou também a eleição da nova diretoria para a gestão do biênio 2023-2024 do CONIC: Bispo Humberto Maiztegui – IEAB, na presidência; Padre Luis Carlos Almeida – ICAR, na vice-presidência; Pastor Gerson Echelmeier – IECLB, na secretaria, Carolina Simões Correia – Movimento dos Focolares, na tesouraria.
Ainda durante o encontro, se ponderou como desafio a necessidade do diálogo ecumênico e inter-religioso, a contínua inserção nos espaços de debate público (comitês e fóruns de participação civil em defesa da liberdade religiosa), com o mapeamento de grupos locais que possuem a vivência ecumênica e inter-religiosa e o incentivo à realização das atividades propostas pelas SOUC de 2023.
Colaboração: Edoarda S. Scherer